21 de setembro de 2009

O cais do adeus

No balanço do barco,
Eu balanço,
Balanço também,
O coração daquela menina.

No ritmo do mar,
Vou navegando,
E conforme navego,
Descubro novos sentimentos.

Sentimentos estes que afloraram,
Quando lhe vi pela primeira vez,
Seus olhos cor de mar,
Me olhavam de tal maneira,
Como se pudesse penetrar e minha mente.

Enquanto navego, curto a vista,
E curto meu flerte.
Adoro flertar por ai,
Cada flerte é uma aventura diferente,
Cada flerte tem um tempo diferente,
Este por exemplo, acaba na chegada ao cais.

Nenhum comentário:

Postar um comentário