31 de dezembro de 2008

Pai

Ele pode não ter super poderes,
Não voar, por entre as nuvens,
Não ter peito de aço,
Não salvar donzelas indefesas,
Mas é meu super-herói.
Quando preciso dele,
Ele vem "voando" para me ajudar,
Me ajuda no que for.
Se estou em perigo, ele vem pra me salvar,
Se preciso de um amigo,
Ao meu lado ele está,
é tão bom ter um super-herói,
Particular.

Tempo Novo

Ano Novo, vida nova.
Um ano, meses, semanas
O dia, a hora,
passou.
Ou quem sabe atrasou?
Se uma hora tem 60 minutos,
E na virada me sobram 4...
Por quê?
Já me perdi nos cálculos!
Vou voltar pra minha lentilha.

30 de dezembro de 2008

Feliz Anus Novo

Cara, que vontade louca de escrever. Fiquei doente logo no final de ano, aguentando minha mãe tendo ciúmes barato das flores nada baratas que dei à minha namorada.
E foi assim, doente, que passei esses últimos dias de 2008. E graças à isto, pude ver o quão bom, e o quão ruim o ser humano é capaz de ser. Pensei milhares de vezes (acho que pensarei nisso a vida inteira) no momento em que a febre me pegou em um pior momento, me fazendo delirar como nunca, enlouquecendo. Olho pro lado, e vejo o olhar aflito dela: minha namorada. Que com um olhar inocente me mostrava que acontecendo o que acontecer, estaria ao meu lado.
Por outro lado, ontem choveu. Tá mas o que tem isso a ver? Pois bem, eu no papel de doente, deitado em minha cama, fechei a janela logo após o meio dia pois sabia que iria chover. Minha mãe sai. Deixa tudo aberto, e quando chega diz que a culpa de estar tudo molhado é minha. Resultado: Eu não discuto porque sei no que iria dar. Vou até a mesa onde está o pão que ela comprou. Ela vê eu me aproximar do pão. Ela diz que não irei comer o pão. Eu pego a sacola e vou comer o pão. Ela arranca da minha mão, rasgando a sacola, joga num canto, pisa em cima e depois SENTA EM CIMA DO PÃO PRA QUE EU NÃO COMA!
Dizem que o pior pão é o pão-que-o-diabo-amassou, mas ontem eu descobri que existe um bem pior.
Agora o que eu poderia pensar vendo isso acontecer? Ficar com raiva? Ficaria com raiva apenas se não tivesse um cérebro.
Raciocinei então: O ser humano sente-se pasmo, em incrível pavor diante da morte, diante do perigo que ela representa. Minha mãe está com uma, duas, sei lá que doenças no estômago ou esôfago. Minha mãe é a rainha da chantagem, sempre foi, mas apensar de ela não me falar ao certo o que tem realmente, sinto que é verdade, e que se ela não tomar os remédios poderá morrer.
O fato é que sem dinheiro ninguém compra nada, nem bilhete de loteria, e apesar de ter quatro irmãos, tenho absoluta certeza de que caberá a mim correr atrás disso. Pois apesar de ser o "filho-rebelde-que-brotou-do-inferno" durante 23:57h do meu dia, sendo reconhecido como gente em 2% dos casos, tenho coração e (acreditem!) SOU GENTE!
Então se este ano que está por vir agora pra mim já está começando em forma arredondada que lembra um sol (pra não dizer um cu), desejo a todos um Feliz Anus Novo. Vou precisar, já que quem vai ter que aguentar o aipim com terra e tudo vou ser eu como sempre...

27 de dezembro de 2008

Nós três

Sentados na grama,
Nós nos amamos,
Esquecemos os problemas,
Vivemos um sonho.
Quando estamos juntos,
Me realizo,
E saio da depressão.
É tão bom sairmos juntos,
Eu você e,
Meu violão.

24 de dezembro de 2008

Depois da Ceia

Ah! A ceia de Natal!
Somente eu e ela,
Minha paixão.
Arroz com aquelas frescuras,
Saladas enfeitadas,
Tudo foi ela quem preparou.
Mas o que ela mais gostou
Foi o peru.

Carta ao Papai Noel (Dificil te ter)

Mês passado, já fui me adiantando,
Peguei logo caneta e papel, e fui escrevendo.
Escrevi ao Papai Noel,
E pedi imediatamente meu presente.
Não pedi brinquedos, pois não brinco mais,
Não pedi roupas, pois tenho o suficiente,
Não pedi dinheiro, pois isto se conquista,
Pedi apenas você.
Nada à mais,
Apenas você e seu amor.

Querer demais

João era um personagem comum.
Que vivia chateado,
Pois era motivo de piada.
João se queixava, por ter um nome simples,
E apenas fazer par, com Marias, pés-de-feijões.
Então, um dia, cansado de sua vida comum,
João, tentou algo jamais feito antes.
Ele se comunicou com seu cartunista, e exigiu,
Que imediatamente, fosse desenhado perto de sua choupana,
Um cartório.
Logo o cartunista, abismado com tamanha autoridade, do pequeno e comum João,
Atendeu, sem muito entender o pedido do jovem.
E joão, logo foi entrando no cartório,
Minutos depois, sai João, com um sorriso estampado em sua face,
E diz ao cartunista com ar de poder:
-Agora você vai ter que me respeitar, pois me chamo Napoleão Bonaparte!!
O cartunista, ficou sem saber o que fazer,
Pensou, pensou e tomou uma decisão,
Voltou ao desenho e chamou o João, que agora era Napoleão,
-O João! venha aqui!
Disse o cartunista,
E nisso com o peito estufado, e com cara de brabo, aparece ele, dizendo:
-Meu nome é Napoleão Bonaparte!
E nisso saltam por de traz dos arbustos, soldados armados até os dentes que gritam:
-Pegamos! Pegamos! Prendemos Napoleão Bonaparte.




É tem vezes que é melhor ser um simples joão...

Querido...

Querido amigo, tens sido fiel a mim à anos,
Sempre me ouve calado,
Sabe meus segredos e meus medos mais profundos.
Você está comigo, desde minha infância,
Presenciou minha primeira paixão,
Meu primeiro beijo,
E meus momentos de solidão.

Me fez amadurecer,
Acompanhou o meu crescimento,
E me viu sofrer.

Aiai!
Grande amigo,
Não sei o que fazer,
Pois depois de tanto tempo,
De você, tenho que me desfazer,
Pois não há mais espaços,
Para eu escrever.

Ninfomaníaco

Acordo em meio sonho, e olho pro relógio,
Nele marca, 4:25.
Tento te acordar e nada,
Ouço apenas tua respiração ofegante,
Beijo teu pescoço, abro tua blusa,
E nada de você acordar.

Movimento teu corpo,
Te ajeito na cama,
E nada de você acordar.

Até que de repente,
Você se vira e pergunta:
Que foi amor?
Rapidamente, lhe respondi:
-Quer transar?

Amizade? Amizade é pra sempre...

Brincadeiras, risos, segredos compartilhados,
Era assim nossa amizade,
Te tiro pra irmão!, agente dizia,
Mas um dia, a amizade que era pra sempre, acabo.

Cada um para um lado,
Nada de risos,
Nada de segredos.

Os tempos foram passando, e eu me lembrando,
De besteiras e aventuras que fizemos,
Era perigoso, mas era divertido.

Durante dias, meses, anos,
Fiquei pensando, o que teria acontecido,
Para uma amizade acabar assim,

Bom, mas como diz o ditado:
Verdadeira amizade não tem fim!
E, não tem fim mesmo,
Pois, numa noite qualquer.
A janelinha subiu,
E contigo voltei a falar.

23 de dezembro de 2008

Amor

O amor é como a borboleta,
Quanto mais o perseguimos, mais ele escapa.

Medo

O maior erro que cometemos na vida,
É o de ficar o tempo todo,
Com medo de errar.

Velhice

À partir de uma certa idade,
Os anos passam voando e os dias,
Parecem intermináveis.

Saudade

Se a saudade invadiu teu coração,
Agradece a Deus,
Porque já tiveste bons momentos.

Ações

Uma boa ação praticada de coração,
Vale mais que mil ações,
Na bolsa de valores.

Pensamentos

Empresta as asas, de tua imaginação,
Para quem julga ser impossível voar.

Teste

Atenção!
Isto é apenas um post de teste.
Conclui-se que serve para testar. :B
Logo, bata com a testa o máximo de vezes até que eu certifique que já foi bastante testado.
BlogBlogs.Com.Br

Estrela

Ontem a noite olhei fixamente para o céu.
Fiquei olhando tanto aquela estrela,
Imaginando como deveria ser
Linda a vista lá de cima.
Ainda mais sendo à noite,
Com todas aquelas luzes
Das casas, dos carros...
Deve ser tão linda a vista dela,
Daquela estrela.
Pode ver tudo lá de cima,
Privilegiada.
Não podia compartilhar com ninguém
Toda aquela bela vista.
Estava sozinha em meio ao céu.

21 de dezembro de 2008

Inocência

Beijo na bochecha,
Mãos dadas,
Sorriso no rosto,
Felicidade estampada.
Oba! oba! ganhei uma namorada.

Corra !

Corro, sigo em frente com muita pressa,
As pessoas à minha frente, não conseguem entender.
Cada hora fica mais difícil,
Vejo degraus e muitas pessoas,
Olho pra cima, e cada vez me perco mais,
Acho que não vou chegar à tempo.
Meu coração bate forte,
Começo a suar,
Respiração ofegante,
Meu Deus! será que vou chegar a tempo?

Até que enfim, está perto,
Corro, o mais rápido novamente,
Subo escadas, abro a porta
Sento na privada,
E elimino o almoço.

Sentimento contrario

Ai, ai...

...Amar, amar!,
Tão belo , tão grandioso,
sentimento gigante, mas também perigoso.
Amor, amar, amar.

Pena que muitos só sabem,
Odiar.
Odiar, faz mal,
Odiar é coisa de débil mental.
Pra que guardar mágoas?
Porque odiar em vez de amar?
Sentimento otário,
Não sinta, evite,
Fuja desse,
Sentimento contrario.

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sem muito tempo pra escrever,
faço o que posso!
perdoem a falta de criatividade

continuem lendo.
Obrigado

Rotina, repetitiva, resumida

Acordar, levantar, banho,
café, dentes,
Sair, ônibus,
Trabalhar,
Chefe, relatório,
Stress, ônibus, em pé,
Casa, tv, comida, banho,
cama, mulher, sexo,
Decepção,
Dormir.

Redenção!

Tire folga,
Vá de taxi,
Vá de carro,
Ou quem sabe de ônibus.
Vá correndo, se morar perto,
Leve a namorada, e não esqueça do cãozinho,
Leve a família.

Vá com uma turma,
Ou talvez sozinho.
Leve um lanche,
Faça um piquenique.
Ande de bicicleta,
Beba vinho com amigos
Namore na grama,
Se divirta, seja livre.

Rir, brincar, sorrir,
O que importa é se divertir.
Não se importe com comentários,
Se liberte.

Tire fotos,
Mas não se arrisque,
Leve pilha,
Bem vindos caros amigos
Ao parque Farroupilha.

19 de dezembro de 2008

Bater, bater, bater...

Não aguento mais essa vida.
O dia inteiro a mesma coisa.
Passo a manhã, a tarde, o dia inteirinho batendo.
Parece que é insaciável.
Quando penso que posso parar, tenho que bater mais uma.
Se vejo beleza feminina então?
Aí sim! Acabo batendo mais rápido.
Com mais vontade, confesso.
Ah se batessem ao menos uma por mim!
Bater, bater e bater...
Como é monótono ser um coração.

18 de dezembro de 2008

Ponto e Vírgula ( ; )

Me sinto bem. Simplesmente bem por escrever. Não quero parar. Mas o ponto me persegue.
Parecer tentar por um fim. Tenta me dar um limite. O limite do . Pronto! Já não mais é palavra. Apenas um . Tentei desviar da vírgula, em vão. Já não bastava apenas o . Agora preocupação com ;. Já não são pontuação. Tentam agir como palavras. A , e o . Tornando assim, o final mais próximo. Mas tenho minhas táticas. Talvez,seeuescreversemumespaçosequer. Pronto! A , conseguiu entrar logo de cara, mas acabo me rendendo no . final

Difícil

Escrevo.
Escrevo.
Escrevo.
Escrevo.
Escrevo.
Escrevo.
Respiro.
Escrevo.
Escrevo.
Escrevo.
Escrevo.
Escrevo...

17 de dezembro de 2008

Em ti...

As vezes me afogo em seu sentimento.
Sentindo prazer no simples fato
De te tocar com meus lábios.
Me envolve, me aquece.
Me embriaga, desperta
Ao sentir sozinho
Seu doce sabor
De um belo vinho.

Knockout

Luvas de couro, protetor de silicone,
Bater tão forte, quanto o silvester stallone,
So isso que me vem na cabeça.
Ação, tensão, e uma pitada de nervosismo.
Cara de mal, dentes apertados, e punhos firmes.

Soa o gongo, mais uma luta começa,
Dois lutadores, algo incomum,
O desejo de ganhar.
Jab, direto e depois um kick...

...Sim, estou indo bem,
Acho que mais uma luta, eu vou ganhar.

Cada, golpe que tomo, parece me deixar zonzo,
puuts!
Iniciou-se a contagem..

A minha volta, vejo pessoas desconhecidas,
Não tenho força, pra levantar,
A luz está sumindo,
Só escuto ao fundo uma voz,
Que conta, vagarosamente..

1...2...3...4..5...6...7..8..9..10. Knockout .

Enxugando

Uma, duas palavras.
É o bastante.
Ou será que "são".
Cada verso;
Com cinco no máximo.
Antes do ponto.
Nada mais do que cinco palavras.
Pronto! Errei.
Acabei com seis.
Compensarei então.
Com apenas.
Uma.

Rejeição

Te pego, te seguro,
Te chupo,
Acabo contigo.
Te lambo, te mordo,
Te sugo,
Até cansar.
Te olho, te encaro,
faço cara de nojo, e me dou conta,
Não gosto de sorvete.

Saudades

Acordo e olho sua foto,
Que ao meu lado está,
Perto do radio, ao lado do relógio, no meio dos copos,
Entre as bebidas que tomei,

Você saiu da minha vida,
Do mesmo modo que entrou,
De repente!

Não lhe culpo, pois no fundo a culpa foi minha,
Minha consolação é saber, que aquele homem, cuidara bem de ti.

Aiai, nesta foto você está tão linda,
E todos falam, como eu estou feliz nela,
Estou encima de você, e você com os faróis acesos.

Depois de tamanha dor,
Aprendi a lição,
Não cometerei o mesmo erro,
Jamais vendo outro carro.

Sua boca estrelada

O céu, estrelas, um som;
Tua voz.
O sereno que cai, e me resfria.
Teu olhar é o vento
Que me corta a face.
Que me congela a alma.
Mas de todo céu,
Ainda escolho o céu de tua boca.
E em sua respiração ofegante,
Me beija como a nenhum outro.
E sem ver o céu,
Passo a ver estrelas,
Que em teu olhar, se apagam,
E me consomem.

Você

O que fizeste
Com as flores que te dei?
Certamente murcharam.
Certamente murchariam.
Mas a flor de nosso amor,
Essa não deveria murchar.
E murchou.

Amargura me causaste.
E mesmo assim ainda tenho,
Algo sólido para relembrar.
Nem tudo que passou foram flores,
Mas as poucas pétalas,
Eu mesmo cuidarei para que não murchem.

Sua foto, ainda está no mesmo lugar,
Da gaveta.
Sua imagem,
Também.

Messenger #2

Coelho diz:
Vou te comer!

Coelho diz:
Posso?

Coelho diz:
Vem cá então delícia...

OVOdaPÁSCOA diz:
...

16 de dezembro de 2008

Sensação

Quando sinto você, me dá um arrepio,
Sinto você descendo, por mim, cada vez mais pra baixo.
Só você me deixa assim, "arrepiado".
Fico sem saber o que fazer,
Não sei se me seco,
Ou se derramo sobre mim,
Outra pedra de gelo.

Desejos

Queria ficar contigo, só por mais um dia,
Sentir tua pele, colada a minha,
Queria ouvir sussurros ao pé do ouvido,
Queria que minha vida, tivesse mais sentido.

Sinto falta do teu carinho,
Teu sorriso.
Sinto tua presença pela casa,
Quero e tento, esquecer daquele dia,
Aquele dia horrível, no qual você partiu.

Longe de você, me sinto como um pássaro sem asa,
Vem pra mim, volta pra casa.
Diz que isso não passou de um sonho.

Acordo, me reviro na cama, e lembro,
Lembro de noites contigo sem dormir,
As loucuras ao por do sol.

Preciso te ter de volta.
Preciso te ver,
Mesmo que pra isso,
Eu precise igual a você
Morrer.


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Para refletir.

Desenho

Certa vez, tentei aprender a desenhar. Mesmo sabendo que desenhar é um dom, passei a tentar.
Segurava o lápis, ainda meio sem jeito, e nos primeiros traços, formava-se algo. Um rabisco. Um desenho abstrato.
Certamente não era minha intenção desenhar algo abstrato, mas sim desenhar algo que me desse algum sentido ao olhar.
Levei horas, dias, semanas olhando aqueles rabiscos e não entendia o que eram, o que significavam.
Resolvi então passar nanquim nos traços mais fortes, e nanquim vermelho nos traços mais suaves.
Formava-se finalmente algo compreensível: Rabiscos de cores diferentes...
Mas não me dei por satisfeito e fiquei a observar com calma o que havia naquele pedaço de papel sulfite.
Então, após olhar diversas vezes, e pensar no que passava pela minha mente quando segurei o lápis pela primeira vez para enfim desenhar, lembrei-me.
Pensava em algo que pudesse salvar o mundo do momento em que está. E enfim veio a resposta: N-A-D-A.
O preto então obteve significado: simbolizando famílias inteiras, povos inteiros de luto.
E o vermelho, ao contrário do que muitos pensariam, para mim não significava o sangue, mas sim, minha vida. Minha vida impotente diante disso tudo, e que um dia pagará os pecados de outros tantos...

14 de dezembro de 2008

Amigo

Você rapaz,
Que sempre esteve ao meu lado.
Sempre me ouve, calado,
O choro de minhas mágoas.
Sei que é difícil aguentar
Alguém falar sobre seus inúmeros problemas...
Entenda-me agora então,
Com seu silêncio de sempre.
Quase um dom.
Mas agora,
Traga-me mais uma tequila
Garçom.

12 de dezembro de 2008

11 de dezembro de 2008

Seu encanto

Foi pelo seu olhar,
Que me apaixonei.
Me olha, me engole.
Olhar que, com um ar ingênuo,
Me domina por completo.
Mas em conjunto com seu lábio, macio,
Transforma-se em paixão.
Outra, em você mesma
Sem sequer perder o encanto
De me fazer te olhar
Como a uma flor.

No quarto

Ouço tua voz, me chamando.
Sinto sua boca,
Ao sussurrar que me ama.
E em sua cama, no silêncio,
Sua voz é o único som,
Ecoa.

Sua voz doce, tímida.
Que ao falar,
Tem um olhar inocente...
Ouço.
Mais e mais.
Quer saber?
Cala a boca,
E me beija!

Trás mais uma

Sinto estar apaixonado.
Paixão pelo seu corpo.
Moreno.
Suas curvas que, as vezes poucas,
Não me deixam ver outras.

Posso estar sozinho,
Ou acompanhado.
O que realmente importa,
É que esteja num dia quente
Ao meu lado.
Minha linda loira,
Gelada.

10 de dezembro de 2008

Acreditar e sonhar

Quando o sol insistir em se esconder atraz da montanha,
Não desista,
Quem acredita sempre alcança.

8 de dezembro de 2008

Funil

Neste momento tento escrever palavras para descrever o momento.
Mas por serem muitas preciso ir me livrando de algumas.
Palavras vão sendo deixadas de lado para,
Enfim diminuir os caracteres da frase.
Mas ainda são muitos. O que fazer?
Espremo, espremo. E nada.
Pouco a pouco chego em
Apenas uma palavra.
O nome dela é
Felicidade.

Amando

Amor, amada, amorosa.
Amoreco, amorzinho;
Apetitosa.

Paixão, apaixona, desejo.
Olhar, um suspiro,
Uma boca, estala
Um beijo!

Te amo!

Dia-a-dia na Amazonia

Nem bem clareou, e já escuto barulhos,
O chão treme, pássaros fogem,
Opa ! já sei,
É o desmatamento começando.

7 de dezembro de 2008

Conseqüências

Anos de casado.
Trabalho excessivo.
Casamento desfeito.
Vida perdida.
Arrependimento batendo.

A viagem

A luz está se afastando de mim,
Sinto um vazio tomando conta do meu coração
Será porque estou partindo?
Há alguns dias, podia jurar estar feliz,
Mas acho que novamente me enganei.
Porque isso está acontecendo?
Porque isso está acontecendo?
Não fui bom o bastante?
Perdão, perdão se lhe magoei,
Perdão, se promessas não cumpri,
Mas estou partindo,
E você ficara aqui,
Ficara, com meu coração, e a eterna certeza que te amei.

Ah se eu pudesse voltar atrás,
e reverter, toda essa situação,
Eu juro, não seria assim
Não seria assim...

Jurei que seria sincero, e querida você também,
Tenho certeza, não estou sendo rude,
E sim tomando uma atitude.
Me sinto tão ligado a você
Você sabe, eu sou um tremendo doido por você,
Estou tão envolvido e você sabe.
Mas tenho que partir.

6 de dezembro de 2008

Ritmado

A festa, que o dia clareia.
A noite que tem sua foz no dia.
O dia que vira noite,
Em um piscar de olhos que duram 12 horas.
Meio-dia, almoço, tarde, festa.
A tarde, tardia, tardou;
Entardecer.
A noite, noitada,
Penumbra.
Deitada.
O grito, o uivo, a calada.
Casal, cama, cobertas, pelada.
Prazer, escuro,
O silêncio.
A luz, o claro,
Desesperada.
O rosto, o tipo, a façe;
A pessoa,
Errada.

Tá ouvindo?

No rádio escuto ruídos,
Parecem risos,
No relógio marca 13 horas.
Besteiras e baboseiras seguido de uma trilha,
No carro, em casa, ou no radinho de pilha,
Escuto entusiasmado, enquanto alegram meu dia.
Pro relógio eu olho, e desligo o radinho
Pois mais uma vez,
Acabou o pretinho!.

Não se decepcione, as 18 tem de novo,
Trazendo sempre bom humor.
Mestres do riso, é o que eles são
Alegrando todo o povo,
Proporcionando diversão.

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Homenagem a galera do Pretinho Básico.
valeu gurizada, pela divulgação do blog no ar.

Boa leitura a todos!.

Ele chegou naquela hora

Não manifeste intenção ao poder
Ele pode descobrir,
E assim será.
Mantenha a calma.
Respire fundo.
Tente disfarçar, a culpa,
O remorso.
E lhe diga que não,
Não é o que está pensando.
E que não foi você
A culpada por bater o carro.


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Peguei um rascunho do Tato aqui e resolvi terminar o texto.
Coringa

Psicodelismo

Não posso dormir,
Pois sonho e vejo fantasmas,
Na selva de noite não ando
Pois encontro lobisomens,
Não posso dormir,
Pois sonho e vejo fantasmas,
Fantasmas, fantasmas

Negrinho do pastoreio,
Boi-da-cara-preta,
Cuca e mula-sem-cabeça,
Lá vem cavalgando, o cavaleiro sem cabeça,
Cuidado, Cuidado com a besta,

Eu acredito em fantasmas,
Sou super supersticioso,
Acredito em feitiços,
E bruxas, sacis e mestiços,

Lá vem super homem,
Voando, e se achando o tal,
Mas cadê, homem-aranha ou spawn,

Eu acredito em sereias,
Que lançam feitiços nos homi,
Nos homi, nos homi.

Lá vem homem-aranha
Salvando a velhota caduca.

5 de dezembro de 2008

A rima e a amizade

Brigas na amizade,
Existem sim ,
Mas amor entre amigos,
De certa forma, não tem fim
Dor no coração, aperto no peito
Brigar contigo me deixa assim,
Sofro ao imaginar você com raiva de mim,
Sofro ao imaginar que guardas magua de mim,

Lembro que um dia, promessas foram feitas,
Espero que da minha amizade,
Não faças desfeita,
Se errei, me desculpe
Mas digo, se errei também erraste,
Façamos o seguinte,
Te peço perdão e tu diz sim,
Pois um poema de rima,
Não tem fim,
Mas que com muito gosto
Pra Paulinha fiz sim.

Gramatica

Português correto não sei não
Nem mesmo respeito,
Regras de acentuação,
Pontos e vírgulas,
Me atrapalho, faço confusão
Mas pelo menos, expresso
Com erros ou não,
O que vem no coração

Viajem (Obrigado!)

Escuro, sombra, luz opaca.
Carros, noite, estrelas.
Estrada, asfalto;
Uma placa!
Ao lado, um carro.
Um fuca.
Era negro.
Era escuro.
Era preto.
Era pretinho,
Básico.



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Agradecemos ao pessoal do programa Pretinho Básico da rádio Atlântida.
Leram nosso email no ar, divulgando o blog!
Uma pena que não fui eu quem ouvi (alguém precisa ganhar dinheiro aqui em casa).
Mas agradecemos de coração!
Abraço a todos!
Continuem lendo!

Enfim, Feliz...

Aqui, e em qualquer lugar
Sempre estarei contigo.
Um dia lembrarás de mim
Por ter sido, ou por ainda ser
O único a ter estado
Realmente ao teu lado;
E que nunca pensou no fim.

Fim entre nós nunca haverá.
Mesmo tendo sido você,
O motivo de tanto sofrimento, meu.
A ti, restou-lhe ele;
Alguém sem amor próprio, que dirá por você
Oh! Pobre ingênua!
Condenaste a viver no sofrimento junto à dúvida.

Quanto a mim, vivo hoje algo que me faz pensar.
Penso sobre como seria se ainda estivesse contigo.
Seria meu carma!
Amar, sem ser sequer correspondido em um simples beijo

Hoje sou alguém feliz.
Por não me preocupar mais com isto,
E ser correspondido até mesmo em um suspiro apaixonado.
Posso dizer a todos
Sou amado! E também amo!
Enfim encontrei alguém que me completa,
A metade de meu limão azedo.

Sim, posso não ser o mais romântico,
Mas para mim, que sou um ser do banhado,
Enfim encontrei minha flor roxa.
Flor esta que cresce até em meio ao lixo.
Ao contrário daquela maldita muda de guanxuma,
Que sequer tentava vingar em solo fértil e macio.

Não lhe rogo uma praga,
Mas enquanto minha parte manter-se perfeita,
Que assim seja eternamente.

Aos afobadinhos

Precisamos ir com mais cuidado.
Colocar devagarinho, com amor.
Não precisa ser também algo lento demais.
Tem que ser na velocidade perfeita,
Pra sentir o prazer da maneira certa.
A velocidade perfeita é exatamente
O tempo pra saborear essa cerveja,
Antes que fique quente.



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Desculpem o tempinho sem postar...
É difícil as vezes escrever sem ler um pouco antes.

4 de dezembro de 2008

Goethe

Posso ser campeão,
Ganho títulos que ninguém tem,
Mas o que não ganho é educação
Torcida unida até tenho,
Só não posso sair para comemorar,
Balas de borracha, bombas de efeito moral,
Nossaa! Em vez de defender a policia baixa o pau,
Colorado não sou, mas injusto também não,
Pois no domingo é a vez do meu timão.

3 de dezembro de 2008

Mulheres

Loiras, morenas.
Ruivas.
Tingidas!
Cabelos crespos, lisos;
Encaracolados.
Ah! Quão linda são as mulheres!
Não há como não ter inspiração
Sem te-las por perto.
Mulheres, mulheres...
Por quê são tão formosas?
Muitos homens brigam por seu amor.
Bom, vendo por este lado...
Provocar brigas não é tão belo assim.
Pensando bem,
Devolva já minha costela!

2 de dezembro de 2008

Ultimo dia

Pegar a prancha ir pro mar,
Olhar o vento e surfar,
Ou então quem sabe, dar um rolé de carrinho
O que importa é aproveitar,
Ir pro ringue e lutar, fazer uma boa luta,
Almoçar com amigos, ir ao cinema com a namorada,
O que importa é aproveitar,
Brincar com meu cachorro, rir, correr, pular
O que importa é aproveitar,
Andar de bike bem cedo, ir malhar,
O que importa é aproveitar,
Contar estrelas do céu, pular em poças, praticar rapel
Escorregar no corrimão, gritar na biblioteca
O que importa é aproveitar
Faço tudo o que quero, e sempre quis fazer,
Vivo intensamente antes de amanhecer,
E esqueço esse dia que vou morrer,
Por que hoje o que importa é aproveitar.

Beijo Doce

Doce de leite, caramelo, chocolate
Chantyli, quindim, mel, cereja
Sorvete, mousse, pudim, sundae
Mais uma mordida e me beija

Bagagem

Bom mesmo seria poder viver em eterna liberdade
e levar consigo, uma coisa na bagagem...
A saudade

Somos um só

Somos todos crianças
Eu e você vivemos de certa forma
Os mesmos sentimentos
As mesmas Experiências

Este poema fala de nós
Do seu e do meu amor
Da sua e da minha dor
Do seu e do meu medo
Dos nossos sonhos
Dos nossos prazeres
Das nossas frustrações

Ao falar da sua e da minha vida
Este poema tem a esperança de tornar
o meu e o seu viver, mais intenso, mais profundo,
Mais feliz.

Arrogante

Conheço, lugares que você não ira conhecer,
Vi coisas que você não há de ver
Entrei em lugares que você não entrara,
Conheci o mundo, voei por cidades,
Voei Mundo a fora,
Coisa que você não fará,
Pois não és uma Mosca como eu.

Dito de minha mãe

Descrever tudo no mundo é fácil...
Apenas me baseio na velha frase de minha mãe:
"O bagulho é loco!"

Para o alto e avante!

Veja mamãe! O que é aquilo?!
É um pássaro?
É um avião?
É uma jangada?
É uma granja?
É uma balsa com hipopótamos?
...
Ah! É só um homem que voa...
¬¬

João e o pé

João era alguém infeliz.
Não sabia os prazeres da vida.
Queria desfrutar do que a vida poderia lhe dar.
Mas sendo como era não havia escolha.
Viver trancado onde vivia era horrível!
Era fedorento e desagradável.
João, João...
Sua vida é triste mesmo!
E ainda é odiado...
Afinal, não deve ser nada bom
Viver num pé,
Sendo uma micose...

Respire, respire no ar (Breathe, Breathe in the air)

Tum tum, tum tum
Um som de coração tocava Pink Floyd
No velho toca-disco do pai
Olhos atentos! La vém, Lá Vem"
Quando uma mulher gritava:

-haaaaaaaaaaaa

Vamos, se esconda embaixo da mesa!
Entra bateria;
Entra contra-baixo;
Entra teclado;
Acordes menores de guitarra (sim, aprendi a tocar a música alguns 13 anos depois);
E aquela dissonância melódica me batia os ouvidos aflitos
Olhava o homem, na frente do antigo "aparelho moderno"
Cantando de olhos fechados:

Respire, respire no ar
Não tenha medo de acreditar

Palavras e visões que não esqueço
Crescer com certa formação, ao meu velho homem sempre agradeço

Vem da sua mente.

Quem disse que tamanho não importa?
Tamanho importa sim e mais do que você imagina!
Se for muito grande pode atrapalhar, incomodar,
Mas se for muito pequeno, ai sim pode se tornar um problema,
O ideal, é não ser muito grande, mas notável, que de um certo prazer ,
ao senti-lo,
Por isso controle o ciume.

Um dia qualquer

Hoje poderia ter sido um dia comum, igual a todos os outros.
Bem, no início até foi bem comum: fui dar uma banda com uns amigos, descontrair e ver eles beberem, afinal eu não bebo.
Por um momento senti aquele cheiro "doce" no ar, um cheiro que não é preciso nem fumar maconha pra saber que é ela quem está pegando fogo.
Barriga vazia, vontade demais e haxixe demais. Subia pro cérebro. Mais rápido do que qualquer outra coisa.
Eu já ria sozinho e começava a viajar escutando música no mp3. Foi nesse momento que sentei no chão (estava mal), escorei-me na parede e vi aquela mão descendo em câmera lenta com uma ponta fumegando.
Parecia um filme em primeira pessoa, um filme onde eu era o ator principal. Com certeza não era uma comédia. A música que tocava, que até esse dia era minha música preferida, me deixava ainda mais estasiado, calmo, e consequentemente eu via as coisas ainda mais em câmera lenta...
A fumaça saia da minha boca em forma de véu, devagar. Passei...
Percebia que já não estava muito bem, que já estava delirando. Percebi que precisava ir pra casa.
Levantei, me despedi, e tentei caminhar... consegui.
O caminho até minha casa era muito longo, longo demais pra ir sem surtar diversas vezes antes de sequer abrir a porta.
A música, que era minha preferida, já não me fazia bem. Ao contrário, me deixava louco!
Sentia que se eu não desligasse aquilo eu teria um ataque de nervos. E aquilo era só o começo.
A princípio pensei que iria morrer (poderia até ser viajem minha, mas depois de algumas quadras já se tornava verdade).
Comecei a delirar em lances que via na televisão, como outros caras que eram viciados, ou coisas do tipo.
Os pensamentos que já haviam passado por minha cabeça, já haviam voltado milhares de vezes.

(Nessa parte eu juro que eu poderia escrever um livro sobre cada coisa que passou pela minha cabeça)

Enfim cheguei em casa. A chave não entra na fechadura. Devia ser a a chave errada. Mas não era, pois após tentar todas as outras e fazer muito barulho em meio a madrugada, a porta abre com a primeira chave que tentei.
Tento dormir.
Não consigo.
Ao fechar os olhos sinto que se eu apagasse, não dormiria. Mas sim desmaiaria e não saberia se acordaria de novo. O motivo? Meu coração batia cada vez mais rápido.
Minha mãe dormia. E eu, fui até a cozinha, tentei comer alguma coisa para levantar a pressão. O sal já ia direto pra baixo da língua. Na verdade nem sei se estava com pressão baixa. Sei que não adiantou.
Tentei dormir.
Não conseguia ainda.
Sento na cama, deito, viro pro lado... e nada.
Decidi tomar um banho.
Saio do banho e ainda nada de dormir e meu coração parece que vai saltar pela boca!
Era incrível! Pensei no que poderia fazer...
Decidi pedir ajuda. Minha mãe era a única escolha.
Ao acordar ela, digo que estou passando mal...
Ela pergunta se eu bebi. Respondo que sim... mas logo confesso que não ao ver que cada vez ficava pior...
Ela me leva rua tomar um ar. E escorado na grade da porta, ao lado dela, sentia-me como num filme em que o filho decepciona profundamente sua mãe.
Senti que deveria falar.
Ela pergunta o que eu usei. E então respondo nada mais que a verdade:
- Fumei! Maconha! Muita maconha!

Não acreditei no que eu mesmo havia dito!

Se alguém tivesse filmado, daria uma bela cena triste de algum filme nacional.
Ela me leva pra cozinha, me dá algo pra comer, e então... MEU CORAÇÃO DISPARA COMO LOUCO! Tudo indica que cada movimento meu poderia ser fatal!
Minha mão ao ver a velocidade em que meu coração batia, fica desesperada.
Ela chama meu irmão mais velho. E ele, como sempre, se recusa a vir ajudar em algo.
Ele só decide vir, ao ouvir eu gritar no telefone, dizendo que ia morrer (só assim pra ele entender a gravidade da situação).
Depois que ele chegou (demorou um pouco) conversamos muito, e meu coração voltou a enlouquecer.
Foi aí que eu disse pra ele:
- Cara, eu vou morr...

(desmaiei)

Na parte que me lembro após isso, sei que vomitei, e só então comecei a melhorar.
Depois de muita conversa com meu irmão, decidi que não faria mais aquilo. Não queria aquilo pra mim...
E nem pra você.

Jary

Já eram 10:33 da manhã,
A essa hora deveria estar no ponto de ônibus.
Corri o máximo que pude para chegar na hora.
Mas pouco adiantou,
Pois o ônibus já estava saindo.
Apressei ao máximo, já havia gritado.
E o ônibus parou.
Enfim consegui alcança-lo e subir.
Fui ao cobrador e perguntei:
- Esse passa ao final da Protásio?
(Aí percebi que estava no ônibus errado)

1 de dezembro de 2008

Mundano

Piercing , tatuagens, cabelo grande
Rock pesado, saia curta,
Homosexualismo, vida largada
Fumo, bebo e até me drogo,
Oi prazer eu sou "MUNDANO"

Reversão

Enquanto, tu me xingas, com tuas palavras fortes
que me ferem como fogo,
Eu vós digo palavras doces
que lhe acalmam a alma
Enquanto tu gritas ferozmente,
Eu te peço calma
e te abraço intensamente,
Enquanto tu me ganhas dia-a-dia com teu carinho,
Eu me afasto com medo de te amar
Enquanto tu me olhas atenta,
Eu desvio o olhar.

Reflexões

Vez em quando, repenso.
Paro, reflito e revejo.
Sinto, ouço e relembro.

Será que ao invés disso,
Não deveria fazer algo novo?

E ao invés de pensar no que já se foi,
Devo sentir o presente, o agora.
Pois se não senti-lo enquanto se passa,
Logo mais ele vai embora...