24 de dezembro de 2008

Querer demais

João era um personagem comum.
Que vivia chateado,
Pois era motivo de piada.
João se queixava, por ter um nome simples,
E apenas fazer par, com Marias, pés-de-feijões.
Então, um dia, cansado de sua vida comum,
João, tentou algo jamais feito antes.
Ele se comunicou com seu cartunista, e exigiu,
Que imediatamente, fosse desenhado perto de sua choupana,
Um cartório.
Logo o cartunista, abismado com tamanha autoridade, do pequeno e comum João,
Atendeu, sem muito entender o pedido do jovem.
E joão, logo foi entrando no cartório,
Minutos depois, sai João, com um sorriso estampado em sua face,
E diz ao cartunista com ar de poder:
-Agora você vai ter que me respeitar, pois me chamo Napoleão Bonaparte!!
O cartunista, ficou sem saber o que fazer,
Pensou, pensou e tomou uma decisão,
Voltou ao desenho e chamou o João, que agora era Napoleão,
-O João! venha aqui!
Disse o cartunista,
E nisso com o peito estufado, e com cara de brabo, aparece ele, dizendo:
-Meu nome é Napoleão Bonaparte!
E nisso saltam por de traz dos arbustos, soldados armados até os dentes que gritam:
-Pegamos! Pegamos! Prendemos Napoleão Bonaparte.




É tem vezes que é melhor ser um simples joão...

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