21 de julho de 2010

Perfume

As vezes, em meio a escuridão da noite,
Sinto seu perfume,
Não sei de onde vem,
Mas é como se você estivesse ao meu lado.

O perfume que sinto,
Não é nenhum perfume qualquer,
E sim, o do teu corpo,
Teu corpo suado,
No qual eu adoro deitar.

Saudades de lhe ter aqui na cama,
De lhe ouvir dizer que me ama,
Para mim, nada restou,
Você se foi, sem dizer adeus.

Perdi teu corpo ao meu lado,
Teu carinho,
Teus beijos,
E teu peito suado.

Para mim, nada restou,
Pois de ti a única coisa que sobrou,
Foi o perfume no ar.

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